Decisões são tomadas e opções são feitas o tempo todo, na
vida.
Mas se você resolver tentar ser forte, tentar ser menos
dependente, lutar pelo que acredita e encarar seus desafios, cuidado!
Principalmente se se tornar uma “ajudadora”, se acostumar a
oferecer a mão, se criar o hábito socorrer ou amparar.
Tome tento. Você nunca mais poderá negar, se eximir ou
falhar em sua “missão”. Nessa hora, a sua paga é um olhar ferido, um dedo
acusador, um amuo vitimizado.
Você deverá, sempre, estar disponível para socorrer os “fracos
e oprimidos”.
Você terá que abdicar de todo o direito que porventura se
reserve de dizer não. De dizer, agora não. Em deixar que o outro assuma seu
quinhão de responsabilidade ou disponibilidade.
Preste atenção, que o
limite do eu posso será quase sempre confundido com o você
tem que.
Mas você também pode optar por se transformar em vilã e, por
mais que sinta, encarar que não precisa tanto assim da aprovação alheia. Aliás,
isso é uma coisa que você já deveria saber a muito tempo: ninguém precisa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário