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sábado, 18 de setembro de 2010

Direto da Amazônia


Das profundezas da Selva Amazônica me chegam colaborações da Fernanda "Nuni" Villani, depois do auxílio luxuoso do Marcinho, diretamente "dazoropa". Seguidores, eu só tenho 24, eu própria incluída, mas a qualidade dos coautores (eu garanto) é admirável!

Ela lembrou de quando o nosso querido Juca cometeu mais duas façanhas que conseguiram tirar a proverbial paciência do tio Rúbio.
A primeira, na mesa do buraco da tia Iris. Ou o buraco do Juca na mesa da tia Iris. Sei lá, acho que estou escrevendo besteira!
Vamos lá:

Quando precisava completar o número de jogadores para a partida de buraco dominical, o desespero aceitava qualquer um. Até eu. Até o Juca!!!! E o Juca foi para o sacrifício, mesmo precisando urgentemente soltar uns flatos, digamos assim. Sair da mesa era impossível, por isso, o Juca soltava uns puns que... deixa pra lá.
Enquanto isso, o Papai, numa rara maré de sorte, comprava as cartas exatas de que precisava. A cada compra, declamava:
- Olavo Bilac!
E o tio Rúbio, pra variar, injuriado.
Até que, finalmente, o tio Rúbio apelou:
- Olavo Bilac uma ova, Fábio! Olavo é c* do Juca!


A segunda façanha, só poderia ser numa pescaria.

O Papai levou sua tralha. O tio Rúbio, também. O Eduardo levou e a galera toda levou. E o Juca levou? Claro que não. Claro também que ele não ia perder a oportunidade de pescar. Ainda mais que ele "achou" uma vara de pescar do tio Rúbio toda equipada, molinete e isca e cia. Estava ele todo pimpão pescando quando recebeu um chamado urgente da natureza. Todo afobado, já nos últimos extertores, enterrou a vara, de qualquer jeito, no barranco e foi fazer seu serviço no mato. Só que a vara se desprendeu - deve ter sido um dourado enorme que puxou - e foi parar dentro do rio. Quando ele voltou, cadê a vara? Ficou indignado:
- Algum ordinário roubou minha vara!
Enquanto isso... o tio Rúbio pescava compenetrado. De repente ele gritou pro Papai:
- Pesquei, pesquei um grande! E começou a puxar a linha, que veio com uma vara - A vara.
- Não é peixe, não, Fábio, é uma vara. Que sorte, com molinete e tudo! É a MINHA vara!
- Aposto que foi aquele filho da *piiii* do Juca!



Foto: Gentilmente cedida pelo Terci, companheiro de pescaria do Papai e amigão!

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